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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Relatos - Parte II



Por que existe o movimento negro?

Abaixo terá alguns relatos sobre o racismo no Brasil que foram divulgados pelo Projeto Senti na Pele:

"Eu namorava um menino havia um ano e meio, mais ou menos, tinha uma sogra que era daquelas implicantes, mas não era nada demais. Aí um dia a gente estava em uma festa da família dele e ele brincando disse 'a gente vai casar' e aí ela ficou séria e soltou no meio da mesa que a gente não ia casar porque ela não queria ter neto macaco."
Marina Morena, culinarista

" Na infância os 'amigos' me sacaneavam bastante. Me chamavam de Benedita, de Amélia Bicuda, macaco. Muitas coisas eu já ouvi e a gente passa a não dar valor porque quer evoluir sobre isso, não quer ficar preso a um pensamento pequeno, retrógrado, do passado. Eu acabo ignorando, mas mesmo assim incomoda. É uma coisa comum de se passar ainda nos dias de hoje."
George, montanhista

" Eu morava em um condomínio e tinha um vizinho, o nome dele era Pedro Henrique e uma vez eu estava na piscina, ele me empurrou na piscina e eu questionei por que ele estava fazendo aquilo. Aí ele falou assim:
- Porque você é preta."
Fernanda, profissional de RH

Os outros países consideram o Brasil como um país sem racismo. Eles estão totalmente errados. O racismo em si já é horrível, mas no Brasil é pior: Ele é disfarçado, encoberto. Muitos falam que os negros se vitimizam; e não entendem o motivo de tanta luta dos negros para conseguir igualdade e respeito. Esses relatos mostram o quanto o racismo ainda está presente no cotidiano, na nossa realidade. Está presente em qualquer lugar, inclusive numa piadinha inferiorizando os negros. 

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Relatos - Parte I


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Importância do feminismo

Muitas pessoas ainda não entendem o que é feminismo e nem para o que ele serve, então logo abaixo veremos um relato do porquê esse movimento existe.


"Hoje eu conheci a Amanda. Infelizmente não foi de uma forma agradável nem para mim e muito menos para ela. Saindo do curso, no centro de Caxias, entro no mesmo ônibus que pego todos os dias no mesmo horário, o 115 - Caxias x Nova Iguaçu, que passa por Lote XV, Wona, Belford Roxo, Prata, Posto Treze e finalmente Nova Iguaçu. Com apenas os bancos altos do ônibus e aqueles de trás vazios, eu resolvi ficar em pé mesmo, afinal, não estava cansado e odeio aqueles bancos altos. Coloquei minha mochila no chão e dei play numa música bem alta no iPod. No banco perto de mim tinha uma menina com uma mochila que parecia estar pesada no chão do ônibus. Do lado dela, uma mulher com duas crianças com brinquedos, balões de ar e brindes - pareciam voltar de uma festa de aniversário. A mulher preferiu ir para o banco de trás, onde tinham três lugares vagos, com seus filhos afim de não incomodar a menina. Eu abaixei pra pegar minha mochila e quando ia me preparar para sentar ao lado da menina, um cara entrou na minha frente e sentou. Como era mais velho, aparentava estar voltando do trabalho e tal, eu só coloquei minha mochila no chão outra vez e aumentei mais a música. Com o passar do tempo, fui percebendo que a menina olhava com um olhar desesperado pra mim. Isso estava me incomodando. A mochila dela, agora, estava no colo dela. Eu me senti tão incomodado que acabei guardando o iPod na mochila, ouvir música não estava me agradando. A menina continuava a olhar pra mim com um olhar desesperado. Em um ponto, perto do Wona, uma das crianças estourou um dos balões na parte de trás do ônibus e todo o ônibus levou um susto, inclusive o cara que estava do lado da menina. Quando ele virou pra trás, eu pude ler os lábios da menina que diziam claramente "me ajuda". O cara logo virou pra frente. Ele não esboçava uma emoção. Não olhava para os lados, só para frente. Não se movia nem quando o ônibus balançava demais. Fiquei sem ação. Larguei minha mochila no chão mesmo e fui pra parte fronteira do ônibus, na intenção de avisar o cobrador. Mas tive medo. Tive medo de, quando o cobrador andasse em direção ao homem, ele fizesse algo com a menina. Perguntei qualquer coisa ao cobrador pra disfarçar e voltei ao meu lugar mexendo no celular, passando de uma tela inicial pra outra do iPhone como se estivesse distraído. Guardei o celular no bolso e olhei para a menina. Dei um sorriso e falei bem alto, quase gritando: "Bruna, nem percebi que era você! Você tá muito diferente!" a menina, com a voz trêmula, falou: "É, eu pintei o cabelo e emagreci um pouco. Quanto tempo, João!" Comecei a puxar assunto com ela. Assuntos fictícios e reais. Peguei minha mochila e joguei no colo dela, falando "Segura aí pra mim." O cara teve que se afastar um pouco dela. Eu podia ver agora a mão direita dele que antes eu não conseguia ver. Todo o ônibus ouviu a nossa conversa. Falamos dos pais dela, de como o Romeo - meu cachorro - estava grande, das festas muito legais que ia e de como meu curso estava indo bem e eu estava prestes a me formar. Até que uma mulher e o esposo saíram do ônibus, deixando dois lugares livres na parte fronteira do ônibus. Peguei minha mochila, coloquei nas costas e puxei a 'Bruna' pelo braço. "Vamos sentar lá na frente comigo, liberou lugar." Com todo o ônibus prestando atenção na gente, o cobrador um pouco emburrado por eu estar atrapalhando o sono dele, aquele cara não pôde fazer nada. Fomos eu e 'Bruna' pra bem longe daquele homem. Bruna não era Bruna, era Amanda. Tinha um pouco mais que a minha idade e fazia Direito em Caxias, onde conseguiu uma bolsa admirável. Morava em um lugar em Nova Iguaçu que era realmente escuro e deserto. Ela estava com muito medo. Amanda chorou baixinho, repetindo tudo que o homem cochichou no ouvido dela. Amanda, com os dedos, mostrou o lugar onde o cara colocou uma faca nela. O homem já havia contado seu plano: ele iria com ela até a rodoviária em Nova Iguaçu, onde o número de passageiros do ônibus se reduziria a menos de cinco, e desceria com ela, abraçado, fingindo ser seu namorado ou pai. Levaria ela para qualquer lugar, a estupraria e, se ela fosse boazinha, deixava ela voltar pra casa. Mas ele avisou: "eu gosto de menina quietinha, se você gritar demais eu te meto a porrada, ouviu, sua piranha?"

Amanda estava com medo de pegar o celular para ligar para alguém e não queria ir à polícia sozinha, tinha medo dos policiais - típico, mas, quem não teria? - e o homem não saía do ônibus. Tive a ideia de descer com ela no meu ponto, perto da CEDAE em Belford Roxo onde há um espaço esportivo que está sempre com homens jogando futebol e bebendo cerveja, além de ser bem próximo da Delegacia da Mulher. Desci com ela e, quando olhei pra trás, o homem estava bem atrás da gente. Ele não havia desistido. Entramos no espaço esportivo e fui me aproximando de uns homens que bebiam e escutavam pagode alto. Amanda me segurou pelo braço e disse "Não, por favor, não. Eu só quero a minha mãe." Nesse momento eu entendi a tão chamada misandria. Ela tinha medo de homens, ela estava amedrontada. Aqueles homens provavelmente ajudariam ela, mas ela estava com medo. Ficamos perto do estacionamento do espaço e emprestei meu celular pra ela ligar. O homem, a essa altura, já estava bem longe dali. Ela ligou, a mãe dela chegou e ambas choraram na minha frente. A mãe dela tremia e me abraçou muito forte, repetindo muitas vezes "obrigada, muito obrigada". Expliquei pra elas onde era a Delegacia da Mulher e as duas seguiram seu caminho.
Mas Amanda será só mais uma. Ela foi só mais uma. Ela poderia ter sido só mais uma. Só mais uma menina estuprada. Só mais uma garota violentada. Só mais uma mulher assediada. Eu, muito assustado, peguei meu segundo ônibus a caminho de casa. Fui pensando por todo o caminho em como seria a vida da Amanda a partir de agora, e como seria a vida da Amanda caso tivesse acontecido todos os planos daquele homem. Amanda teria vida depois daquele homem? Quantas Amandas existem no mundo? Quantas Amandas sofrem com isso todos os dias? 
E vocês aí, dizendo que feminismo é palhaçada. Que mulher feminista é tudo mau comida. Feminazi, blá blá blá. Você não entende as mulheres extremistas. Você repugna a mulher que se afasta de um homem machista. Você acha palhaçada uma mulher que odeia assobios e cantadas no meio da rua. 
Eu não conhecia a Amanda e definitivamente não queria tê-la conhecido dessa forma. Mas te digo uma coisa: se Amanda não se considerava feminista antes, agora ela se considera. Não troquei contatos com Amanda, mas quero que ela saiba, onde ela estiver, que eu sinto muito. Eu sinto muito por existirem homens assim. Eu sinto muito por existirem seres humanos assim, Amanda. E provavelmente isso vai ficar na minha mente por um bom tempo, devo ter um ou outro pesadelo. Imagina a Amanda..."

Texto : Arthur Lucas Almeida

Não preciso comentar mais nada, não é mesmo?

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Empodere-se


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Marcha das cacheadas

O que é?

Um movimento social que tem por objetivo de mostrar que não é preciso se encaixar num padrão para ser lindo e também luta contra a discriminação, o racismo e o preconceito.

"Isso é frescura. Claro que achamos os cabelos crespos lindos."

Tem certeza? Não parece quando falam que cabelos crespos são cabelos ruins. Ou quando falam para alisar o cabelo ou até mesmo quando pergunta se quem tem cabelo crespo penteia ele. 

Obs: Não existe cabelo ruim!

Qual a importância desse movimento?

Desde sempre as mulheres negras não são representadas pela mídia. Sim, temos a Thaís Araújo e outras poucas atrizes que não fazem papel de empregada, mas elas são exceção a regra, pois, as negras sempre são vistas na televisão como empregadas ou como escravas mesmo muitos querendo falar que não. Então, a nossa sociedade tomou como padrão que cabelos lisos são bons e aceitáveis, mas cabelos crespos são ruins e devem ser alisados. A autoestima das negras e das outras mulheres com cabelos cacheados foi caindo, mas a marcha mostrou que qualquer cabelo é lindo, que as negras também são lindas, que não precisamos estar no padrão da sociedade para sermos lindas e maravilhosas. O movimento trouxe a autoestima de muitas mulheres de volta, deixou que as negras e as outras cacheadas fossem finalmente vistas na sociedade.









domingo, 27 de novembro de 2016

Identifique-se e oriente-se






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Identidade de gênero e orientação sexual

Muitas pessoas se confundem com as definições de identidade de gênero e orientação sexual. Para simplificar temos que ter em mente que existem dois sexos: mulher e homem e dois gêneros: feminino e masculino. 

Qual a diferença entre identidade de gênero e orientação sexual?

Orientação sexual é o que sentimos em relação à afetividade e sexualmente, por quem somos atraídos. 

A identidade de gênero é como nos reconhecemos. 

Mas e a opção sexual?

Simples. Ela não existe.
Acham que, por exemplo, os homoafetivos escolheram se relacionar com um outro homem por simplesmente quererem chamar atenção. Não! Isso é um pensamento errôneo. É aquela frase que falamos para nossos amigos apaixonados: Ninguém escolhe quem amar.



Mas identidade de gênero vai além dessa tabela, está em constante mudança. Dessa forma, muitos não aceitam que uma mulher se identifique como gênero masculino na sociedade e que se relacione com alguém do mesmo sexo e que isso seja considerado uma relação heterossexual.
Muitos preconceitos estão em torno disso. Temos a concepção passada de geração a geração do conceito binário e aplicamos ela a tudo: o jeito de falar, os gestos, as roupas, nossas atitudes. Mas nada disso quer dizer o que realmente somos. Um homem com traços afeminados são considerados gays, enquanto mulheres com roupas largas são taxadas como lésbicas.

Obs: Roupas não têm gênero!

Então, temos que parar de achar que por alguém usar um estilo de roupa diferente do que os padrões da sociedade impõe ou que ande com pessoas com orientações sexuais diferentes das nossas, elas se transformarão em lésbicas, gays ou em qualquer outro tipo. 
Abram suas mentes! Não quer ficar com alguém do mesmo sexo? Não fica. Apenas aceite e respeite as pessoas com orientação sexual e identidade de gênero diferentes da sua.










sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Para tudo, chegay!


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Parada do Orgulho LGBT

O que é?

Parada do orgulho LGBT ou simplesmente parada do orgulho gay são uma série de eventos de ações afirmativas para a comunidade LGBT que comemoram o orgulho e a cultura de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT). Os eventos também, por vezes, servem como manifestações contra a homofobia e por direitos iguais, como o casamento entre pessoas do mesmo sexo. A maioria destes eventos ocorrem anualmente e muitos ocorrem por volta de junho para comemorar a rebelião de Stonewall, um momento crucial nos movimentos civis LGBT modernos.

19ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo

A 19ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, que aconteceu em 7/06/2015, teve como tema "Eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim. Respeite-me." e foi uma das edições das paradas do orgulho gay mais falada, pois uma modelo transexual se vestiu como Cristo e encenou sua própria crucificação. Porém, muitas pessoas entenderam isso como um ataque e um desrespeito aos cristãos.

Então, qual o real significado desta encenação?

A transexual quis mostrar que a comunidade LGBT é crucificada todos os dias por ser quem são  no Facebook, a modelo postou: "Jesus morreu por todos e foi humilhado, motivo de chacotas, agredido e morto, que é o que vem acontecendo diariamente com GLBTs, por não termos leis."

"Ela só quis chamar atenção."

Sim, ela quis e conseguiu. Conseguiu mostrar que várias pessoas que disseram não ser homofóbicas são. Foi ameaçada e xingada por pessoas que se consideram de Deus e no dia seguinte à Parada, ela foi agredida perto de sua casa.
Desumano, não é mesmo? Mas isso só foi uma das várias coisas que acontecem com a comunidade LGBT e que quase nunca são mostradas para as pessoas verem o que eles realmente sofrem.

"Mas eles que escolheram ser assim."

Não. Eles não escolheram. Quem escolhe viver sofrendo?


quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Não sou racista, mas...



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Consciência negra

O que é?

A consciência negra representa a luta dos negros contra a discriminação racial.

Dia da consciência negra

O Dia da consciência negra é comemorado no dia 20 de novembro em todo território nacional. Ele não é apenas uma homenagem ao Zumbi dos Palmares, ele também representa a importância da reflexão sobre os negros e como estamos tradando-os, mesmo que achando que não estamos sendo preconceituosos. Foram muitos anos de sofrimento, anos de escravidão, anos de exclusão. E ainda existem pessoas que não entendem a importância desse dia.

Por que não ter um dia para a consciência branca?

O motivo é claro e simples: nunca houve discriminação de pessoas brancas na história do Brasil, portanto não existe "racismo invertido".

"Não sou racista, mas..."
Não sou racista, mas não aceito que os negros tenham cota para entrar em alguma faculdade.
Não sou racista, mas acho que o cabelo deles deveriam ser alisados.
Não sou racista, mas quando vejo um garoto negro na rua já vou correndo para o outro lado.
Não sou racista, mas amo fazer uma piadinha inferiorizando os negros.
Não sou racista, mas chamo os negros de macacos.
Não sou racista, mas acho eles todos iguais.
Não é racista? Tem certeza disso?

Todos os anos, no Dia da consciência negra, sempre falam que deviam ter o dia da consciência branca, isso só mostra o quanto o racismo está presente em nossa sociedade. Datas comemorativas servem para isso: repensarmos no presente a partir do passado.





quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Abra a sua mente e argumente corretamente


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O que são movimentos sociais?

Movimentos sociais são lutas por uma causa em comum feitos por um conjunto de pessoas procurando respeito e representação ativa na sociedade. Quem participa desses movimentos quer ser ouvido e entendido, pois as pessoas têm medo do desconhecido, dessa forma sempre atacando de forma negativa os grupos sociais que são determinados como inferiores aos outros. 
Veja abaixo três exemplos de movimentos sociais:

O que é feminismo?

É um movimento social e político que procura ter direitos igualitários entre homens e mulheres e muitas vezes as pessoas confundem feminismo com femismo e/ou com o machismo inverso.

Então, o que é femismo?

Femismo é o contrário do machismo. São pessoas que consideram as mulheres superiores aos homens e isso vai totalmente contra a ideologia feminista, que não quer superioridade de nenhum dos lados.

Qual a importância do feminismo?

As mulheres querem ser reconhecidas na sociedade não apenas como mães ou donas de casa, elas querem ser reconhecidas no mercado de trabalho, ter o mesmo salário de um homem que está no mesmo cargo que elas. Querem andar na rua sem se preocupar em ser assediadas e/ou estupradas por estarem com uma roupa que gostem independente se for curta ou não. Querem ter o direito de escolher como quer viver sua vida e muitas vezes as pessoas acham que o feminismo quer obrigá-las a não ser mães ou a não poder cuidar da casa enquanto o marido sai para trabalhar. É totalmente o contrário, o feminismo luta para que a mulher sinta-se livre para fazer aquilo que quer fazer, sinta-se segura no seu corpo e que não seja estereotipada como frágil e submissa, mas sim como forte e independente.

O que é movimento negro?

É um movimento social que luta contra os preconceitos e discriminações raciais que identificam os negros como inferiores na sociedade. 

Qual o objetivo do movimento negro?

Compensar por todos os anos de escravidão e a falta de inclusão social após esse período; criação de políticas públicas destinadas a maior presença do negro no mercado de trabalho e campos educacionais e efetivar a aplicabilidade das leis que buscam a criminalização do racismo e a plena aceitação e respeito à cultura e herança histórica.

O que é movimento LGBT?

É um movimento que luta pelos direitos homossexuais e, principalmente, contra a homofobia.

Qual o objetivo desse movimento?

Ter proteção as pessoas LGBT de violências físicas ou verbais, conscientização e inclusão social, liberação de direitos civis dos homossexuais, como o casamento de pessoas do mesmo sexo e a adoção de crianças por casais homoafetivos, a criminalização da homofobia e a implementação do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT.

O que todos esses movimentos têm em comum?

Todos querem direitos igualitários, mas acima de tudo querem ser respeitados e aceitos na sociedade. Porém, as pessoas preferem o ódio ao amor, escolhem o preconceito ao invés do respeito simplesmente por não conhecerem realmente os grupos sociais e acharem que por estarem lutando por mais espaço, possam tirar a regra essencial da sociedade: a superioridade sobre as "minorias".











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